
Caracterizada como a “maior obra feita” nos últimos dois mandatos, a diminuição da dívida da Junta de Freguesia de Fajões foi a protagonista dos discursos feitos durante a apresentação do candidato socialista, no passado dia 18 de julho. Mas Óscar Teixeira diz estar focado no futuro: quer mais projetos e mais crescimento.
O projeto da Praça da Freguesia, o monumento aos ex-combatentes, a melhoria da Avenida Sra. da Ribeira e do cruzamento da R. Cons. Dr. Albino Soares dos Reis, a segunda fase do Monte de São Marcos, a continuação dos arruamentos em torno da igreja paroquial e múltiplos projetos sociais e culturais. Estes foram alguns dos planos apresentados pelo recandidato a Fajões, caso seja eleito pela terceira vez.
“[Encontrámos a freguesia] numa situação difícil: era preciso recuperar muita infraestrutura, a rede viária não estava num ponto admissível. Tínhamos bastantes lacunas a nível cultural e desportivo e uma freguesia estagnada no tempo e completamente penhorada: o peso da dívida foi enorme”, começou por dizer Óscar Teixeira. O fajonense sustenta que com o trabalho da sua equipa foi possível “eliminar” a dívida e, em simultâneo, fazer “crescer” a freguesia e investir em novas infraestruturas e projetos.
Para Bruno Aragão, presidente da Comissão Política Concelhia do PS, a candidatura de Óscar Teixeira representa uma “história de oito anos de trabalho efetivo” pela freguesia. “A obra que mais custou foi mesmo pagar a dívida e sanear de uma vez por todas as contas que impediam que Fajões pudesse pensar e sonhar de uma forma diferente”, argumentou o socialista, que destacou ainda a “serenidade” que o candidato trouxe para a discussão dos problemas dos fajonenses.
Joaquim Jorge também discursou na apresentação oficial do candidato e, apesar de a sua candidatura não ser oficial, o socialista foi apresentado como recandidato à presidência da Câmara Municipal. “Esta é das candidaturas mais fáceis de apresentar, porque o Óscar Teixeira e a sua equipa dispensam apresentações. Antes do Óscar Teixeira tínhamos pouca obra e muita dívida. Depois do Óscar Teixeira temos muita obra e pouca dívida”, rematou.
