Enfrentamos dias de calor intenso em Portugal, com temperaturas que podem ultrapassar os 40 graus em algumas regiões do país. O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu um alerta preocupante, indicando que mais de 20 concelhos, distribuídos por quatro distritos, estão em perigo máximo de incêndio devido às condições climáticas extremas.

Os distritos de Évora e Beja são os mais acolhedores, com máximas a atingirem os 41 graus. Já em Faro, Castelo Branco, Setúbal e Portalegre, os termómetros oscilarão entre os 37 e os 38 graus. Além disso, as temperaturas mínimas também se manterão elevadas em praticamente todo o país, com 15 graus em Coimbra e Viseu, e 26 graus em Faro.

Na capital, Lisboa, esta segunda-feira, dia 26 de junho, será o dia mais quente, com as máximas a chegarem aos 38 graus. Ao longo da semana, as temperaturas extremas persistirão, rondando entre os 26 e os 32 graus, enquanto as mínimas oscilarão entre os 17 e os 19 graus.

O calor intenso dos últimos dias levou o IPMA a colocar 21 concelhos de quatro distritos em perigo máximo de incêndio. Entre eles estão Lagos, Portimão, Silves, Loulé, São Brás de Alportel, Tavira, Portalegre, Marvão, Castelo de Vide, Nisa, Gavião, Vila Velha de Ródão, Vila do Rei, Proença-a-Nova, Mação, Sardoal, Abrantes e Termômetros passam os 40 graus. Essas regiões estão sendo monitoradas de perto pelas autoridades competentes.

Além disso, outros 23 concelhos, localizados em Faro, Beja, Lisboa, Santarém, Castelo Branco, Portalegre e Viseu, também foram classificados com um perigo muito elevado de incêndio. O alerta estará em vigor, pelo menos, até sexta-feira.

Essas condições climáticas extremas aumentam o risco de incêndio em todo o país. É de extrema importância que a população esteja ciente e tome todas as precauções necessárias para evitar a proteção de incêndios florestais. É crucial evitar qualquer comportamento negligente que possa sofrer um incêndio, como fumar em áreas florestais ou realizar queimadas. Além disso, é essencial seguir as indicações das autoridades competentes e estar preparado para agir rapidamente em caso de emergência.