
A morte de Gene Hackman, de 95 anos, e da mulher, Betsy Arakawa, de 65 anos, continuam a ser investigadas. Recentemente, já foi descartada a possibilidade de existência de monóxido de carbono, uma possibilidade que tinha sido avançada pela filha.
Ainda assim, continuam várias hipóteses em cima da mesa até porque, e como escreve o 'The Mirror', foi detetada uma "muito pequena fuga de gás" na propriedade do artista, mas nada de suficiente que pudesse vir a ser considerado "letal".
Médico forense explica possível causa da morte de Gene Hackman, da mulher e do cão
De acordo com a publicação já citada, há ainda um novo ponto da investigação, levantado por Tim Hackman, sobrinho do ator. O jovem lamenta, sobretudo, todas as teorias levantadas, e pede que se evitem as conclusões precipitadas.
"Estamos à espera dos exames de toxicologia. Isso vai-nos dizer tudo. Há muitas teorias por aí e não quero especular", disse ao 'US Weekly', citado pelo 'The Mirror'.
O comentário surge após a polícia ter admitido um erro significativo do início da investigação: Os agentes identificaram o cão morto como sendo Bear, um dos três cães do casal. Porém, Bear está vivo. Quem morreu terá sido Zinna, de 12 anos, é salientado.
Recorde que, em torno destas mortes, o corpo de Betsy apresentava sinais de decomposição, assim como “mumificação nas mãos e nos pés”, e o de Gene apresentava sinais de morte “semelhantes e consistentes”, de acordo com o xerife Adan Mendoza, que tomou conta do caso.