Segundo a entidade, que divulgou hoje a "Procura Turística dos Residentes", no conjunto do ano de 2024, "as viagens realizadas pelos residentes decresceram 3,2%" em termos homólogos, atingindo um total de 22,9 milhões.

"As viagens nacionais diminuíram 4,7%, refletindo os decréscimos expressivos dos dois primeiros trimestres do ano, mas as viagens ao estrangeiro cresceram 6,2%, atingindo um máximo histórico", referiu o INE.

Segundo a entidade, "o alojamento particular gratuito manteve-se como principal meio de alojamento utilizado, embora perdendo alguma expressão", com 59,4%, menos 1,9 pontos percentuais (p.p.) face a 2023.

Já a duração média das viagens foi de 4,07 noites (4,08 noites em 2023). 

"Espanha (40,6%; -1,0 p.p.), França (9,5%, -0,6 p.p.) e Itália (6,2%, -0,7 p.p.), apesar da perda de representatividade, mantiveram-se como os principais países de destino nas deslocações dos residentes ao estrangeiro", indicou.

 

ALN // JNM

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