Pote não esconde a boa relação que tem com Viktor Gyökeres. Ainda assim, sobre o futuro do avançado sueco, o extremo do Sporting assumiu, em declarações ao 'Canal 11', não saber mais do que o que o jornalista Fabrizio Romano, especialista em transferências, tem revelado nas redes sociais. 

Gyökeres é igual nos treinos?

"Guarda-se em algum treino... Não convém meter o Diomande com ele - isso já saiu. Mas muitas vezes não passa. Ele tem muito físico, mas lembro-me dele a chegar, como está agora e está muito melhor no primeiro toque, fazer tabelas. Continuar mais um ano? Pedi eu e todos. Ele disse que não sabe o dia de amanhã, que ainda está na Taça de Portugal."

Continuidade de Gyökeres no Sporting é difícil?

"Tenho uma ligação muito boa com ele, mas o que sei é pelo Fabrizio Romano."

Lançaste o 'tri' sem ele...

"Sim, mas estou a seguir-me pelo Fabrizio."

A preferência de jogar a médio

"Ao início foi difícil, porque saia muito da posição e o mister Amorim pedia para esperar na posição. Gosto mais de jogar a médio, a três, mas estou-me a safar melhor a avançado. O meu forte não é a defesa. Médio a dois? Podia ser, sim."

O golo ao Arsenal

"É o melhor golo da minha carreira. Pensei em chutar na segunda vez que levantei a cabeça. Senti que o central ia, numa primeira vez, cobrir a linha de passe, mas quando levanto outra vez a cabeça, vejo um pontinho amarelo... Aquela boa também era boa, era levezinha."

Teve impacto na tua vida?

"Sim, também pelo momento que foi."

Jogo com o Manchester City

"Foi o jogo de uma vida. Já defrontei muitas equipas de Premier e correu-me sempre bem. É sempre bom", terminou.