Onde até agora se lê que o presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) "tem estatuto profissional em regime de exclusividade", caso os delegados aprovem a alteração aos estatutos proposta pela direcção da FPF, vai passar a ler-se que aquele regime não permite a acumulação com "funções ou atividades privadas", desde que "concorrentes, similares ou conflitantes, direta ou indiretamente com o futebol".

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