Miguel Oliveira terminou o primeiro dia de ação em Mugello na 11.ª posição, a apenas 126 milésimos de garantir um lugar direto na segunda fase da qualificação. O piloto português da Prima Pramac Yamaha mostrou-se satisfeito com o ritmo, mas apontou limitações ao nível da confiança na entrada das curvas como o fator decisivo para não conseguir melhor.

‘Sim, foi um sinal positivo, sem dúvida. A velocidade esteve mais ou menos lá. Falhei algumas trajetórias por não me sentir 100% confortável com a frente da moto. Não consigo levar velocidade para dentro das curvas porque não estou confiante a travar na entrada. Estamos a pensar em fazer pequenos ajustes na moto para amanhã, só para conseguirmos tirar o melhor partido do ponto forte da moto, que é a entrada em curva. Vamos tentar maximizar isso’, explicou.

Apesar de falhar a entrada direta na Q2, o português mantém-se esperançoso de que será possível disputar um dos dois lugares de apuramento na sessão de repescagem: ‘A sessão de Q1 é sempre um pouco imprevisível, porque qualquer um pode ser muito rápido. Mas espero que possamos estar em posição de lutar por essas duas posições no topo’.

Miguel Oliveira destacou a competitividade do pelotão e reconheceu que pequenas diferenças podem fazer uma grande diferença no resultado. Com ajustes finos e foco na frente da moto, acredita que há margem para melhorar.