O treinador do Manchester City, Pep Guardiola, clarificou o seu desejo de reduzir o plantel para que todos os jogadores possam ter tempo de jogo suficiente. «Não tenho novidades, não tenho boas notícias. Temos demasiados jogadores, o plantel é demasiado grande. Não podemos entrar na época com 26 ou 27 jogadores, porque muitos deles não vão jogar. Para mim não é problema ter mais jogadores para escolher, mas não gosto de deixar cinco ou seis jogadores em casa, a não ser que seja por lesão. Vamos ver o que acontece até ao fecho do mercado, mas alguns deles vão sair», explicou Guardiola na antevisão ao adversário da segunda jornada da fase de grupos do Mundial de Clubes, o Al Ain. Um nota que Hugo Viana, diretor desportivo, deverá apontar.

Os dois clubes são família, com dois irmãos a deterem o controlo sobre ambos. O presidente do Al Ain, Mohammed bin Zayed Al Nahyan, é o chefe de Estado dos Emirados Árabes Unidos. Os Emirados são proprietários do City há já algum tempo, e o presidente dos ingleses é o vice-presidente dos Emirados Árabes Unidos, Mansour bin Zayed Al Nahyan, irmão do chefe de Estado, sendo ambos membros da família real do emirado de Abu Dhabi.

Os citizens venceram o primeiro jogo contra o Wydad Casablanca por 2-0 e encontram-se atualmente em segundo lugar no Grupo G, atrás da Juventus. Por seu lado, o representante dos Emirados Árabes Unidos sofreu uma pesada derrota por 0-5 frente à Juventus.

«Temos um grande respeito pelo Al Ain, devido à ligação com os nossos proprietários, que são de Abu Dhabi, claro, mas ao mesmo tempo temos a oportunidade de chegar à fase seguinte. Tudo pode acontecer, mas levamos a competição muito a sério», comentou.

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