A lesão de Diogo Costa poderá afastar o guarda-redes do FC Porto da competição por três semanas. O número 99 dos dragões irá falhar o jogo de sábado, contra o Estrela da Amadora, mas também o compromisso seguinte frente ao Moreirense. Poderá, eventualmente, regressar mais cedo se reagir bem ao tratamento, mas admite-se que seja difícil que atue no dérbi contra o Boavista, da 33.ª jornada. No limite, será opção no derradeiro encontro da Liga, em casa, com Nacional, no terceiro fim de semana de maio.

Diogo Costa realizou tratamento a uma lesão muscular no glúteo esquerdo, como informou o clube, esta quarta-feira, mas os exames complementares de diagnóstico a que foi submetido sinalizaram uma rotura, de grau moderado, o que torna a recuperação do guarda-redes mais desafiadora.

Esta época, o departamento médico conseguiu, com sucesso e em tempo recorde, recuperar jogadores de lesões musculares, como foram os casos de Pepê e Rodrigo Mora, cuja estimativa de paragem era bem maior que o tempo efetivo em que estiveram fora de competição, pelo que Diogo Costa é mais um desafio para a equipa clínica dos azuis e brancos

A lesão de Diogo Costa surge numa fase em que o seu nome é apontado ao Manchester City como possível substituto de Ederson. Outros emblemas europeus têm também o internacional português na mira. A cláusula que o protege está fixada em €75 milhões e até ao momento o FC Porto não recebeu qualquer proposta ou sondagem, o que poderá acontecer no final da época. Diogo Costa tem contrato até junho de 2027.

Perante este cenário, Cláudio Ramos prepara-se para fazer a estreia na atual edição do campeonato. O segundo guarda-redes dos azuis e brancos, de 33 anos, disputou quatro desafios, esta temporada: dois na Taça de Portugal e outros dois na Taça da Liga, com registo de três golos sofridos.