"Não apoiem os terroristas", lia-se num cartaz com um desenho dos presidentes dos Estados Unidos da América (EUA) e da Rússia, Donald Trump e Vladimir Putin, respetivamente, a cumprimentarem-se com um beijo.

Outros diziam "russos, parem o Putin" ou ainda "a Ucrânia não está à venda", uma vez mais em crítica ao Presidente dos Estados Unidos.

Entre testemunhos de quem viveu dias de guerra, a organização fez soar o toque de uma sirene de emergência, "para as pessoas perceberem o que os ucranianos têm no dia a dia", como explicou Pavlo Sadokha, representante da organização.

Esta manifestação em Lisboa é uma das promovidas hoje pela Associação dos Ucranianos em Portugal para assinalar o terceiro aniversário da guerra na Ucrânia lançada pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022.

As concentrações decorrem também no Porto, Coimbra, Faro, Águeda, Albufeira, Santarém, Viseu e Funchal sob o lema "11 anos, Ucrânia defende a Europa!" - numa referência aos acontecimentos em 2014 que resultaram na anexação da Crimeia pela Rússia e na guerra separatista no Donbass - e fazem parte de uma ação global da diáspora ucraniana.

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Lusa/fim