
"Não fiquem no sofá no domingo. Vamos mudar isto. Vamos transformar isto para sermos a luz que ilumina a Europa nos próximos anos", afirmou Rui Rocha num arraial organizado pela IL no Porto.
O líder da IL disse acreditar que Portugal pode ser "dos melhores da Europa em muitas áreas" e pode mesmo "puxar a Europa", num discurso em que criticou o legado deixado pelos governos do PS e da AD.
"No país da AD e do PS, centenas de milhares de votos são perdidos em cada eleição legislativa, porque não servem para eleger deputados. No país da IL, há um círculo de compensação que faz com que todos se sintam representados, todos possam eleger deputados", disse.
Rui Rocha afirmou que no "país do PS e da AD" há uma "enorme crise de habitação", " listas de espera para consultas e cirurgias" no SNS, um "enorme esforço fiscal" e "as nomeações são feitas por cartão partidário".
"No país da IL, há mais casas, (...) os portugueses escolhem a solução dentro das disponíveis, privada, social ou pública, que mais lhe convém e que mais depressa resolve o seu problema de saúde. (...) No país da IL, não há surpresas: os impostos descem mesmo", referiu.
Dirigindo-se a mais de uma centena de membros e apoiantes da IL que o ouviam, Rui Rocha disse que os liberais têm "a visão, as pessoas, o caminho" e querem, para Portugal, "políticas testadas, que funcionaram em vários países europeus, que levaram esses países europeus à prosperidade".
Depois, Rui Rocha abordou o seu percurso de vida para afirmar que é uma pessoa que "subiu a pulso, pelo trabalho" e que obteve reconhecimento pelas suas competências e não pela sua "carteira de contactos".
"Esse é quem eu sou. Uma pessoa que subiu pelo seu trabalho, fez tudo para subir, que acreditou em si e que obteve sucesso porque esteve nos momentos certos, nos lugares certos e esteve com a competência, o rigor e a transparência certa. Esse é quem eu sou por comparação com todos os outros", disse.
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