
A secretária regional de Inclusão, Trabalho e Juventude defendeu, esta quarta-feira, que a convivência em condomínio exige, mais do que regras, "soluções socialmente inteligentes".
Paula Margarido falava na sessão de abertura do ‘Encontro sobre convivência em condomínio: Reflexões sobre liberdade individual, responsabilidade coletiva e bem comum’, tendo dado como exemplo "a promoção da mediação comunitária, a formação de administradores de condomínio e o apoio jurídico acessível para os que vivem em contextos de maior fragilidade".
Na iniciativa promovida pela Direcção Regional da Cidadania e dos Assuntos Sociais, a governante destacou, também, algumas iniciativas que acontecem na Região e que "mostram o caminho", como é o caso das "acções de sensibilização promovidas por juntas de freguesia e a inclusão de condomínios em projectos sociais comunitários, como forma de integrar e acompanhar populações em risco".
"No Governo Regional da Madeira, temos procurado dar resposta a muitos dos desafios que afectam a vida comunitária — mesmo quando esses desafios não surgem com a força de um grande título, mas com a urgência de uma queixa recorrente"”, referiu a governante.
Este encontro contou com os contributos da juíza de paz do Agrupamento de Câmara de Lobos, Funchal e Santa Cruz, Celina Alveno, e do reitor do Seminário Diocesano do Funchal, o padre Carlos Almada.