No protesto, marcado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), participam representantes de trabalhadores de todo o país.

"Motoristas dos transportes urbanos de Coimbra em luta pelas suas carreiras", "Explorados, sim! Vencidos, nunca!", "Trabalhadores da Águas de Portugal em luta pela valorização profissional", "Trabalhadores da EGEAC exigem aumentos salariais" e "Trabalhadores do município de Lisboa em luta por salários, carreiras e futuro" são algumas das frases escritas nas faixas que encabeçam a manifestação.

O protesto inclui trabalhadores de autarquias e representantes de empresas do setor empresarial local, além de outras profissões ligadas ao setor local, como bombeiros, águas e transportes urbanos.

Segundo o STAL, os trabalhadores exigem o aumento de todos os salários, ou seja, dos assistentes operacionais, dos assistentes técnicos e dos técnicos superiores.

O STAL acompanhou a proposta reivindicativa da Frente Comum e dos restantes sindicatos da Administração Pública, propondo uma revisão intercalar do salário mínimo para que atinja os 1.000 euros já este ano, com um aumento mínimo de 150 euros para todos os trabalhadores.

Os trabalhadores reivindicam também o aumento do subsídio de refeição, a valorização geral das carreiras e a reposição de carreiras da administração local.

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