CDS-PP manifestou, este domingo, "grande preocupação com o escalar" do conflito no Médio Oriente, considerando fundamental que a "ditadura teocrática" do Irão não tenha acesso a armas nucleares.

Numa publicação na rede social 'X', antigo Twitter, os centristas, liderados por Nuno Melo, ministro da Defesa, manifestaram "grande preocupação" em relação ao "escalar da situação de conflito no Médio Oriente".

"Para o CDS é fundamental que o Irão e a sua ditadura teocrática não tenham acesso a armas nucleares, por constituir a principal ameaça para a região", é sustentado.

O CDS apela à contenção e à abertura de um caminho para a "paz e tranquilidade", que inclua "o respeito pela integridade do Estado de Israel e uma solução justa para os palestinianos".

Também este domingo, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sublinhou a gravidade da situação no Médio Oriente, apelando à contenção e "urgência de retomar a via diplomática", como forma de resolver o conflito.

Também o primeiro-ministro, Luís Montenegro, manifestou-se preocupado com o risco de "grave escalada" no Médio Oriente e apelou para a "máxima contenção de todas as partes" e ao regresso às negociações com o objetivo de encontrar uma "solução diplomática".

Numa publicação na rede social 'X', antigo Twitter, o chefe do executivo português considerou que "o programa nuclear do Irão é uma séria ameaça à segurança mundial, pelo que não pode prosseguir".

Com Lusa