Quase dois meses depois de se ter lesionado no Liverpool-Chelsea (2-1), Diogo Jota regressou aos relvados e bastaram apenas sete minutos para voltar também a marcar, apesar da inferioridade numérica dos reds desde os 17 minutos – Robertson viu o cartão vermelho direto.

A passe de Darwin Núñez, o internacional português fez o 2-2 diante do Fulham, de Marco Silva, salvando um ponto à equipa de Arne Slot, que ficou muito satisfeito com o seu golo: «Tivemos Jota de volta, Harvey Elliott, temos jogadores de volta e eles apareceram. Não podia ter pedido mais. O Jota é muito inteligente com o seu posicionamento e com o que fazer com a bola. Foi um grande golo de equipa. É bom tê-lo de volta, pois esteve ausente durante dois meses», disse, em conversa com a BBC.

O neerlandês lamentou o empate, apesar de dois adversários diretos também não terem conseguido a vitória: «Perdemos com o Nottingham, o Arsenal e o Newcastle perderam pontos. Podemos olhar para as coisas dessa forma, mas não queremos perder pontos num jogo em casa contra o Forest e o Fulham», explicou, falando sobre o jogo em si.

«Aconteceram muitas coisas, mas o que mais se destacou para mim foi o nosso desempenho impressionante com 10 homens. O resultado é dececionante quando se joga em casa contra o Fulham. O jogo esteve parado durante muitos minutos e talvez isso nos tenha ajudado. Corremos para 11. Os jogadores tiveram um desempenho excelente na pressão. Tivemos mais problemas no 11 contra 11 do que quando estávamos reduzidos a 10. Acontece numa época em que se recebe um cartão vermelho. É bom que sejamos uma equipa muito difícil de bater», finalizou.