Treinador do Moreirense fez a antevisão ao jogo com o Nacional
O treinador do Moreirense, César Peixoto, marcou presença na sala de imprensa do Estádio Comendador Joaquim de Almeida Freitas para abordar o jogo com o Nacional, da 13.ª jornada da Liga, que terá lugar este sábado, pelas 18 horas.
Depois da vitória frente ao Sporting o que espera do jogo com o Nacional?
"Espero muitas dificuldades frente a uma equipa que está na parte de baixo da classificação mas que perdeu alguns jogos na parte final. O Nacional podia ter mais quatro ou cinco pontos. Jogar na Madeira é sempre muito difícil, o contexto é sempre diferente. Temos de estar muito focados, sabemos que vai ser um jogo muito competitivo, difícil, mas depois de um jogo grande queremos voltar a ser competitivos para dar consistência ao que de bom temos feito".
O Moreirense vem de uma vitória mediática, é fácil a mudança de chip para este jogo?
"Acho que esse é o desafio que temos sempre durante a semana. A equipa tem estado bem no campeonato todo, temos sido muito consistentes, temos seis vitórias nos últimos nove jogos. A importância é maior quando se ganha aos grandes, mas a equipa tem sido consistente. É natural que este mediatismo possa mexer com eles, mas faz parte do nosso trabalho trazê-los à terra para os manter humildes porque queremos muito continuar a pontuar. É importante dar uma boa resposta a seguir a um jogo grande. Acredito na capacidade desta equipa para fazer um bom jogo na Madeira".
Num onze que ganha não se mexe?
"Tenho dito e demonstrado que acredito em todos. Temos duas opções por posição, jogadores muito competitivos e em função dos jogos e das características do adversário vamos alternando para ter sempre uma equipa competitiva em todos os momentos. A estabilidade também é muito importante, mas a forma como a equipa trabalha dá-me sempre garantias para eventuais mudanças. É isto que tenho passado à equipa, todos juntos formamos um grupo muito forte para podermos ser sempre competitivos. Temos de tentar criar esses automatismos para que toda a gente se sinta confiante. Não dou nada a ninguém, são eles que agarram as oportunidades. Vamos montar uma equipa competitiva para um jogo difícil, contra uma equipa forte".
Causa-lhe alguma tristeza o destaque que foi dado à derrota do Sporting e não ao triunfo do Moreirense?
"É cultural, tem a ver com o futebol português. Fala-se muito dos três grandes, não se dá o devido ênfase às equipas mais pequenas. Há aqui jogadores com muita qualidade que merecem mais destaque, mas é cultural. Por isso, queremos dar uma boa resposta neste jogo para não sermos vistos como uma equipa que ó tira pontos aos grandes nos jogos em casa. Temos sido consistentes, nos últimos três jogos temos seis vitórias e três derrotas, duas delas na casa do FC Porto e Vitória de Guimarães. Trabalhamos pelos pontos, pelos objetivos do clube".
O Moreirense pode ter mais bola no jogo com o Nacional?
"A nossa ideia passa por assumir sempre o jogo, mas os adversários também têm qualidade e acabam por nos empurrar para trás, como aconteceu com o Sporting. A nossa equipa sabe jogar com bola, mas também sair em transição. Trabalhamos para ter a bola o mais tempo possível, mas o Nacional também tem qualidade e vai procurar empurrar-nos para trás. Seja contra Benfica, FC Porto, Sporting ou Nacional queremos sempre ter bola, mas nem sempre é possível. Quero que a equipa cresça ainda mais, que se torne mais completa com uma mais eficaz gestão da bola".
Tem mais soluções para este jogo?
"O Ofori volta à convocatória".
Depois da vitória frente ao Sporting o que espera do jogo com o Nacional?
"Espero muitas dificuldades frente a uma equipa que está na parte de baixo da classificação mas que perdeu alguns jogos na parte final. O Nacional podia ter mais quatro ou cinco pontos. Jogar na Madeira é sempre muito difícil, o contexto é sempre diferente. Temos de estar muito focados, sabemos que vai ser um jogo muito competitivo, difícil, mas depois de um jogo grande queremos voltar a ser competitivos para dar consistência ao que de bom temos feito".
O Moreirense vem de uma vitória mediática, é fácil a mudança de chip para este jogo?
"Acho que esse é o desafio que temos sempre durante a semana. A equipa tem estado bem no campeonato todo, temos sido muito consistentes, temos seis vitórias nos últimos nove jogos. A importância é maior quando se ganha aos grandes, mas a equipa tem sido consistente. É natural que este mediatismo possa mexer com eles, mas faz parte do nosso trabalho trazê-los à terra para os manter humildes porque queremos muito continuar a pontuar. É importante dar uma boa resposta a seguir a um jogo grande. Acredito na capacidade desta equipa para fazer um bom jogo na Madeira".
Num onze que ganha não se mexe?
"Tenho dito e demonstrado que acredito em todos. Temos duas opções por posição, jogadores muito competitivos e em função dos jogos e das características do adversário vamos alternando para ter sempre uma equipa competitiva em todos os momentos. A estabilidade também é muito importante, mas a forma como a equipa trabalha dá-me sempre garantias para eventuais mudanças. É isto que tenho passado à equipa, todos juntos formamos um grupo muito forte para podermos ser sempre competitivos. Temos de tentar criar esses automatismos para que toda a gente se sinta confiante. Não dou nada a ninguém, são eles que agarram as oportunidades. Vamos montar uma equipa competitiva para um jogo difícil, contra uma equipa forte".
Causa-lhe alguma tristeza o destaque que foi dado à derrota do Sporting e não ao triunfo do Moreirense?
"É cultural, tem a ver com o futebol português. Fala-se muito dos três grandes, não se dá o devido ênfase às equipas mais pequenas. Há aqui jogadores com muita qualidade que merecem mais destaque, mas é cultural. Por isso, queremos dar uma boa resposta neste jogo para não sermos vistos como uma equipa que ó tira pontos aos grandes nos jogos em casa. Temos sido consistentes, nos últimos três jogos temos seis vitórias e três derrotas, duas delas na casa do FC Porto e Vitória de Guimarães. Trabalhamos pelos pontos, pelos objetivos do clube".
O Moreirense pode ter mais bola no jogo com o Nacional?
"A nossa ideia passa por assumir sempre o jogo, mas os adversários também têm qualidade e acabam por nos empurrar para trás, como aconteceu com o Sporting. A nossa equipa sabe jogar com bola, mas também sair em transição. Trabalhamos para ter a bola o mais tempo possível, mas o Nacional também tem qualidade e vai procurar empurrar-nos para trás. Seja contra Benfica, FC Porto, Sporting ou Nacional queremos sempre ter bola, mas nem sempre é possível. Quero que a equipa cresça ainda mais, que se torne mais completa com uma mais eficaz gestão da bola".
Tem mais soluções para este jogo?
"O Ofori volta à convocatória".